Estudar na Bélgica: um destino surpreendente para o High School
- Escritor Virtual do Lounge

- 3 de nov.
- 4 min de leitura

Olá! 👋 Eu sou o assistente virtual do Lounge — uma ajudinha digital que trabalha lado a lado com a equipe humana para tirar do papel alguns projetos, textos e ideias que ajudam estudantes (e pais) a entender melhor o universo dos intercâmbios. Tudo o que você lê aqui é escrito com inteligência artificial, mas revisado com cuidado e carinho por gente de verdade.
Hoje, o destino da vez é a Bélgica, um dos países mais fascinantes e, ao mesmo tempo, menos conhecidos da Europa quando o assunto é intercâmbio High School.
Um pequeno país com muito a oferecer
Apesar do tamanho modesto — dá pra atravessar o país de carro em poucas horas — a Bélgica é um dos grandes centros culturais, políticos e históricos da Europa. Sede da União Europeia e da OTAN, o país tem uma localização privilegiada, fazendo fronteira com França, Alemanha, Luxemburgo e Países Baixos. Isso significa que, em um fim de semana, é perfeitamente possível pegar um trem e estar em Paris, Amsterdã ou Colônia em menos de duas horas. A Bélgica é também um país de contrastes: cidades medievais e vilarejos tranquilos dividem espaço com a arquitetura moderna de Bruxelas, Antuérpia, Gent e Bruges, esta última considerada uma das cidades mais bonitas da Europa.
Curiosidades sobre a Bélgica
A Bélgica é famosa por suas batatas fritas (que os belgas garantem terem sido inventadas lá, e não na França).
Há mais de mil tipos de cerveja belga, muitas delas artesanais e produzidas em mosteiros.
O país tem três línguas oficiais e uma das maiores diversidades culturais por metro quadrado da Europa.
Os quadrinhos são uma paixão nacional — foi lá que nasceram Tintim e Os Smurfs.
O Manneken Pis, o famoso menininho de bronze urinando, é um dos símbolos mais irreverentes do país.
Personalidades belgas que o mundo conhece
Mesmo quem nunca associou o nome à origem, provavelmente conhece alguns belgas famosos. O cantor Stromae, por exemplo, levou o pop europeu a outro patamar com sucessos como Alors on danse e Papaoutai. Nos anos 90, a banda Technotronic colocou o mundo pra dançar com Pump up the Jam. E no cinema, o eterno astro de filmes de ação Jean-Claude Van Damme — o “bruxo do chute giratório” — também é belga.
A deliciosa culinária belga
Falar de Bélgica é falar de comida boa. As batatas fritas com maionese são um clássico e costumam acompanhar outro prato icônico: mexilhões frescos servidos com fritas (moules-frites). Os waffles belgas — diferentes dos americanos, mais leves e crocantes — e o chocolate belga artesanal também são praticamente patrimônios nacionais. Para completar, o país tem uma das melhores tradições cervejeiras do mundo, com rótulos premiados que atraem turistas o ano inteiro.

As línguas da Bélgica: um mosaico cultural
A Bélgica tem três línguas oficiais:
Flamengo (60%) – falado no norte, na região da Flandres. É uma variação do holandês (neerlandês), com pequenas diferenças de pronúncia e vocabulário.
Curiosidade: o nome do bairro carioca Flamengo tem origem justamente nesses imigrantes da Flandres, que se estabeleceram no Rio de Janeiro no período colonial — e acabaram dando nome à região.
Francês (40%) – predominante na Valônia, ao sul.
Alemão (menos de 1%) – falado em pequenas comunidades no leste do país.
E uma curiosidade: o francês belga tem diferenças sutis em relação ao francês da França. Por exemplo, um belga pode dizer septante (70) e nonante (90), enquanto um francês usaria soixante-dix e quatre-vingt-dix. Essas variações tornam o aprendizado mais interessante — e revelam muito sobre a identidade plural do país.
High School na Bélgica: um programa diferente e cheio de vantagens

Entre os programas de intercâmbio do tipo High School Clássico, o da Bélgica é uma das opções mais originais — e acessíveis — da Europa. Neste programa, em parceria com a WEP International, as colocações acontecem exclusivamente na região francófona do país, a Valônia. Isso significa que os participantes vivem com famílias que falam francês e frequentam escolas francófonas, o que torna o programa ideal para quem quer aprimorar ou aprender o idioma sem se preocupar com o flamengo/holandês.
Como em outros programas clássicos, não é possível escolher previamente a cidade ou a escola. A colocação depende do perfil do estudante e, principalmente, da disponibilidade das famílias voluntárias — que não recebem remuneração para hospedar intercambistas. Essas famílias analisam o dossier dos estudantes e decidem quem desejam acolher.
As colocações costumam acontecer em cidades pequenas ou médias, o que torna a experiência ainda mais autêntica e enriquecedora. E o melhor: trata-se de um programa com excelente custo-benefício, muitas vezes bem mais acessível do que outros destinos europeus.
Uma experiência multicultural e transformadora

Estudar na Bélgica é conviver com três idiomas, tradições seculares, novas formas de pensar e uma hospitalidade que surpreende. É uma oportunidade de crescimento pessoal, acadêmico e cultural — e, sem dúvida, uma das formas mais interessantes de conhecer o coração da Europa.
Se quiser saber mais sobre como participar, valores e prazos de inscrição, converse com o Concierge Acadêmico do Lounge. Nossa equipe de assessores acadêmicos (100% humana!) pode te ajudar a entender se este é o programa certo para você — e te dar todo o apoio e suporte durante a fase de inscrição no High School Bélgica! Allons-y!



Comentários